O meu primeiro acidente!!

Pois é, dizem que acontece a todos a o meu dia foi hoje.

Ia eu muito bem para a escola, vigiar o meu exame, e até nem ia atrasada nem nada, quando paro num semáforo atrás de uma carrinha da Delta. Ora, o semáforo passa a verde, eu arranco, ela não. PUM! Um toque! A verdade é que não foi nada de especial, mas o meu símbolo da Citroen partiu-se de um lado e mais uns risquinhos no pára-choques para a colecção!

A verdade é que não sei explicar, não sei se me distraí a olhar para o relógio, se... sei lá... Aconteceu!

E já agora a carrinha também não teve nada de especial: uma "mossita" nas portas traseiras...

Porquê a mim?? :(

Parabéns!!

Os meus papás fizeram anos de casados!!

Praia!

Hoje fui à praia... Tantos bons dias para apanhar sol e logo fui hoje que estava um vento danado. Pelo menos a praia estava quase vazia.

Os meus meninos já quase acabaram o estágio, faltam 2, o resto já está. E portaram-se muito bem! Agora falta a prova e depois férias!!! Para eles, porque eu ainda tenho vigilância de exames... Mas é coisa pouca ;). Já está quase, quase, quase...

Bouquet

E parabéns S. .

Parece que és a próxima!!!

Parabéns R. e L.

Ontem fui a um casamento, o nosso "caçula" de ESC casou e apesar do calor, foi uma cerimónia muito bonita, onde pudemos rever velhos e novos amigos...

A trabalhar arduamente...

Esta semana trabalho todos os dias...

Hoje estou a participar num peddy-paper organizado pelos professores de Curriculos Alternativos da escola. Estava a ver que ía passar aqui a manhã sem que os miudos me achassem, mas parece que chegaram todos na altura em que escrevi a primeira linha deste post.

Esta é a última semana de aulas... a escola está em polvorosa... já cheira a férias e com este calor, nem os professores aguentam...

Reuniões, notas,avaliação, exames, preparar registos... Já estou farta... Preciso de férias...

;)

Livro Novo

Acabei a interessante história de Byron!! e comecei "O paralelo 75 ou o Segredo de um Coração Traído" de Jorge Araujo e Pedro Sousa Pereira.

Este não é um livro sobre a morte, é a história de um homem que se reconciliou com a vida. No ano de 1975 o mundo ficou de pernas para o ar. Naqueles trezentos e sessenta e cinco dias aconteceu de tudo, prelúdio do apocalipse ou o fim da História. A Revolução apanhou o Senhor Engenheiro na sua fazenda em África. Eram tempos conturbados, cheirava a independência, mas ele pensava que os ventos de mudança acabariam por passar ao largo. No fundo aquela era a sua terra. Obrigado a refugiar-se na Metrópole, jurou que nunca mais regressaria a casa. Durante mais de trinta anos viveu num quarto de pensão, divorciado da realidade, de costas voltadas para o mundo. Fez tudo para enterrar o passado, até ao dia em que lhe foi diagnosticado uma doença terminal. Decidiu regressar à sua fazenda. Queria fazer as pazes com um filho que tinha apagado da memória, exorcizar um amor que lhe atormentava a existência.

Que calor!!

Horrível, nem apetece fazer nada...

Não fui votar!

Fiz parte da maioria, não votei. Não votei, não porque não quisesse, mas por força das circunstâncias. Estou em Faro e a minha mesa de voto é em Salgueiro do Campo. E lamento, mas estou desiludida demais com os nossos políticos para fazer mais de 400 km para votar para as eleições europeias. Sim, podem dizer, mas assim não manifestaste o teu descontentamento, porque isso seria votar em branco!

Agora cheguei a casa, liguei a televisão e surpresa!! O PS parece que não vai ganhar. A campanha populista parece que não obteve os resultados esperados, o "avô Cantigas" não chegou ao coração do "Zé Povinho" e a "Manela" com o seu ar de superioridade lá manteve a sua palavra e ganhou! Lol! Mérito do PSD ou castigo para o PS? Será que Portugal castigou agora o Sr. Eng. para depois lhe dar uma nova oportunidade?

A ler

Já acabei o policial macabro que me ofereceram nos anos. Obrigada. Gostei. E comecei a ler um livro acerca de Byron da colecção Gigantes da Literatura Universal.

Um dia só para mim...

Hoje tirei o dia só para mim... para fazer ginástica, usar máscaras, cuidar das unhas, fazer depilação... enfim... pensar na vida. 

Os meus papás vieram fazer-me uma visita e deixaram-me a pensar. Claro que compreendo que gostassem que eu vivesse mais perto, mas isso não lhes dá o direito de me dizer o que fazer ou pior o que pensar. Aceito que sejam de uma geração diferente, que tenham sofrido coisas das quais algumas eu nem ouvi falar, mas acho que todos os pais têm de deixar os filhos cairem, aliás só têm de os ajudar a levantar e às vezes nem isso. Bem, acho que preciso de um café. Alguém quer?