A queda
A parede amarela não pára de me perseguir... Estou a ficar com pele de galinha e as minhas glândulas não cessam de dar sinal de vida... As pálpebras pesam-me e preciso de descansar... Os sonhos que povoam a tua mente estão a perseguir-me, não consigo estar quieta. Ouço invariavelmente a sua voz gutural, não tenho receio do abismo, fecho os olhos e lanço-me, caio lentamente a início depois mais depressa e finalmente a uma velocidade tão grande que não consigo pensar em nada, já nem consigo respirar. Caí! Simplesmente isso: Caí!
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